[Resenha] Fênix: a ilha




Sinopse: Sem telefone. Sem sms. Sem e-mail. Sem TV. Sem internet. Sem saída. Bem-vindo a Fênix: A Ilha. Na teoria, ela é um campo de treinamento para adolescentes problemáticos. Porém, os segredos da ilha e sua floresta são tão vastos quanto mortais. Carl Freeman sempre defendeu os excluídos e sempre enfrentou, com boa vontade, os valentões. Mas o que acontece quando você é o excluído e o poder está com aqueles que são perversos?

   

Carl Freeman é um jovem de 16 (ou 17) anos que já foi a vários julgamentos por ter defendido alguém de valentões, o que é uma coisa que ele detesta. Não basta ser órfão, ele ainda tem que ficar passando de casa em casa em vários lugares do país. Na última casa em que passou, mais uma vez defendeu uma pessoa de pessoas 'más' e esse delito foi a gota d'água para que ele fosse mandado para a Ilha Fênix.

Menores infratores são mandados para essa ilha para que se recuperem e melhorem de atitude. No entanto, essa intenção na prática não é tão boa. Esses jovens são tratados como se estivessem em um exército, pois são submetidos a um grande esforço físico, pagam com esse esforço caso desacatem algum superior (general, capitão) e são penalizados com a 'cabine do suor' caso cometam coisas mais graves. Não se engane: isso é válido tanto para as meninas quanto para os meninos.

  

Carl decide suportar toda essa pressão até que complete 18 anos e vá embora deste lugar. Mas coisas estranhas começam a acontecer e encontrar o diário de um dos jovens que passou por ali o fez ficar mais curioso ainda para saber o que tem por trás de toda aquela ilha. Eu poderia contar o final, revelar o quão perigosa é a Ilha Fênix bem como explicar o por que tem sempre alguém morrendo. Só que não teria graça se eu contasse! 

  

O autor Jonh Dixon construiu maravilhosamente bem o cenário da Ilha Fênix, pensando em cada detalhe. Esse não é o tipo de livro  que eu costumo ler, mas com esse cenário, personagens e enredo tão bem construídos, não tem como não gostar. Quando eu ganhei esse livro, meu amigo falou que era tipo Jogos Vorazes (<3), só que a única coisa que eu vi parecida ali era um sistema dominando mentes por meio de mortes, ou seja, cada um por si correndo para sobreviver. Não posso deixar de falar das páginas dese livro que são lindas. Além daquela tirinha vermelha da capa... selo da Editora Novo Conceito. Esses pequenos detalhes também me fizeram apaixonar pelo livro como um todo. 

#KC<3


OBS: Obrigada Michalski!

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